Para comemorar o Dia do Ferroviário indicamos o livro: Viajando pela Estrada de Ferro Araraquara, de autoria do Jarbas Miguel Tortorello, que fará o lançamento na Estação da 15, em Matão.
Das mais de 100 imagens publicadas algumas são de minha autoria e outras do acervo da minha família.
O livro é uma aula de história sobre a Estrada de Ferro Araraquara, que contribuiu para o desenvolvimento de Matão e todo o Estado de São Paulo.
Os ferroviários com suas qualificações, dedicação ao serviço e, em alguns casos muita elegância serviram de modelo para muitas pessoas que hoje estão comandando grandes grupos empresariais na cidade e região.
Dentro das composições é que se notava a elegância e a excelente prestação de serviços dos ferroviários.
Aqui em Matão devemos lembrar com carinho dos antigos ferroviários como o senhor Rigueiro, do senhor Jarbas Tortorello, dos saudosos Batuta, Aleixo, Castilha, Osmar e muitos outros que trabalharam como ferroviários.Pelas mãos desses Ferroviários e muitos outros passou o progresso de Matão e região.
O Dia do Ferroviário é comemorado em 30 de Abril desde 1854, data em que foi inaugurada a primeira ferrovia brasileira, que ligava a Baía de Guanabara a Serra de Petrópolis.
Quem construiu foi Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá.
A data celebra até hoje o Dia do Ferroviário.
Estações
Das mais de 100 imagens publicadas algumas são de minha autoria e outras do acervo da minha família.
O livro é uma aula de história sobre a Estrada de Ferro Araraquara, que contribuiu para o desenvolvimento de Matão e todo o Estado de São Paulo.
Os ferroviários com suas qualificações, dedicação ao serviço e, em alguns casos muita elegância serviram de modelo para muitas pessoas que hoje estão comandando grandes grupos empresariais na cidade e região.
Dentro das composições é que se notava a elegância e a excelente prestação de serviços dos ferroviários.
Aqui em Matão devemos lembrar com carinho dos antigos ferroviários como o senhor Rigueiro, do senhor Jarbas Tortorello, dos saudosos Batuta, Aleixo, Castilha, Osmar e muitos outros que trabalharam como ferroviários.Pelas mãos desses Ferroviários e muitos outros passou o progresso de Matão e região.
O Dia do Ferroviário é comemorado em 30 de Abril desde 1854, data em que foi inaugurada a primeira ferrovia brasileira, que ligava a Baía de Guanabara a Serra de Petrópolis.
Quem construiu foi Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá.
A data celebra até hoje o Dia do Ferroviário.
Estações
A estação ferroviária de Araraquara foi o marco zero para a expansão da Estrada de Ferro Araraquarense rumo ao Sertão.
O ramal extinto que ligava o bairro de Silvânia até a cidade de Tabatinga, passando pelas estações de Toriba, Teixeira Leite, Ueparoba e muitas outras de saudosa lembrança foi outro fator importante de transformação da região.
Nos anos 60 o ramal foi extinto deixando somente na lembrança o apito da Maria Fumaça e histórias contadas por antigos ferroviários.
No bairro de Silvânia, onde o ramal se iniciava existe o prédio onde funcionava a antiga estação, hoje ocupado por moradores locais.
No bairro de Toriba, onde ficava uma das estações mais movimentadas do ramal nenhum prédio sobrou; assim como as estações de Ueparoba e Teixeira Leite.
Em Matão aos poucos o prédio da antiga estação,local onde trabalharam ilustres ferroviários e, que recebeu recentemente uma pequena reforma está sendo destruído pela ação do tempo e de vândalos.
O prédio da antiga estação de trem que representou o progresso de Matão e região durante muito tempo, hoje abriga andarilhos, drogados e todo tipo de desocupados.
Do passado glorioso da Estrada de Ferro Araraquarense o que mais deixou saudade foram seus ferroviários em suas mais diversas funções e suas gentilezas.
Das muitas pessoas que tiveram a oportunidade de viajar de trem entre Matão e Araraquara, que era comum até os anos 70, ou em percursos maiores se lembram do bilheteiro e sua paciência, do vendedor de revistas e as novidades da vida dos artistas, do carrinho de lanche e o cheiro inesquecível do sanduiche de Mortadela ou de pão, queijo e presunto, do charme do carro restaurante, do apito do guarda antes da saída do trem e de todo o charme da chegada e da partida.
Os trilhos do progresso e seus ilustres ferroviários chegaram nos dias de hoje ao trem bala e onde ninguém poderia imaginar no início do século passado e final do século 19.
Em algumas cidades como Araraquara existe clubes de antigos ferroviários.
Reportagem e fotos:Sêrgio Sàbará – sergiosabara.blogspot.com
O ramal extinto que ligava o bairro de Silvânia até a cidade de Tabatinga, passando pelas estações de Toriba, Teixeira Leite, Ueparoba e muitas outras de saudosa lembrança foi outro fator importante de transformação da região.
Nos anos 60 o ramal foi extinto deixando somente na lembrança o apito da Maria Fumaça e histórias contadas por antigos ferroviários.
No bairro de Silvânia, onde o ramal se iniciava existe o prédio onde funcionava a antiga estação, hoje ocupado por moradores locais.
No bairro de Toriba, onde ficava uma das estações mais movimentadas do ramal nenhum prédio sobrou; assim como as estações de Ueparoba e Teixeira Leite.
Em Matão aos poucos o prédio da antiga estação,local onde trabalharam ilustres ferroviários e, que recebeu recentemente uma pequena reforma está sendo destruído pela ação do tempo e de vândalos.
O prédio da antiga estação de trem que representou o progresso de Matão e região durante muito tempo, hoje abriga andarilhos, drogados e todo tipo de desocupados.
Do passado glorioso da Estrada de Ferro Araraquarense o que mais deixou saudade foram seus ferroviários em suas mais diversas funções e suas gentilezas.
Das muitas pessoas que tiveram a oportunidade de viajar de trem entre Matão e Araraquara, que era comum até os anos 70, ou em percursos maiores se lembram do bilheteiro e sua paciência, do vendedor de revistas e as novidades da vida dos artistas, do carrinho de lanche e o cheiro inesquecível do sanduiche de Mortadela ou de pão, queijo e presunto, do charme do carro restaurante, do apito do guarda antes da saída do trem e de todo o charme da chegada e da partida.
Os trilhos do progresso e seus ilustres ferroviários chegaram nos dias de hoje ao trem bala e onde ninguém poderia imaginar no início do século passado e final do século 19.
Em algumas cidades como Araraquara existe clubes de antigos ferroviários.
Reportagem e fotos:Sêrgio Sàbará – sergiosabara.blogspot.com
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